Compartilhamento

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A Tendência que veio para transformar

 

Você já parou para pensar o quanto a tecnologia mudou a sua vida nos últimos anos?

Se você é Geração X, ou seja, nasceu nos anos 70, provavelmente teve que deixar de lado as antigas máquinas de escrever para aprender a trabalhar com os teclados bem mais sensíveis dos computadores.

Já, se você é Geração Y ou Millennial (nasceu nos anos 90), a vida foi um pouco mais fácil para se adaptar aos teclados touch screen.

Cada vez mais, basta piscar os olhos e uma nova tecnologia, funcionalidade ou aplicativo de última geração está instalada no seu smartphone.

Mas, o que tudo isso tem a ver com compartilhamento?
A gente responde. Tem tudo a ver.

As facilidades de interações entre as pessoas que a tecnologia da internet e dos celulares trouxeram transformações profundas nas formas de viver e conviver. Tanto que as pessoas estão cada vez mais propensas a dividir espaços e, até mesmo, bens de consumo, em benefício do coletivo e para ter acesso a objetos sem que seja preciso comprá-los.

Essa tendência vem transformando a forma de trabalhar, como exemplo os espaços de coworking em que várias empresas dividem escritórios e recursos para gerar networking e viabilizar seus custos. Outro exemplo de trabalho em ambiente coletivo são as oficinas makers, em que os usuários dividem ferramentas e instrumentos para criação de novas soluções e produtos para colocação no mercado.

Na área da construção civil, a tendência de compartilhamento está chegando a alguns empreendimentos de construtoras mais atentas às mudanças nos hábitos e consumos das pessoas.

No Mood Independência, empreendimento recém-lançado pela MML, um dos grandes diferenciais do projeto é a amplo espaço voltado ao compartilhamento. Nos 590m2 de áreas de lazer e serviços, os moradores poderão compartilhar momentos de diversão com amigos e outros usuários do condomínio, momentos de estudo e trabalho no salão de festas com coworking, e dividir bens através das bicicletas compartilhadas, da lavanderia com máquinas industriais compartilhadas e da oficina com ferramentas compartilhadas.

Dessa forma, o morador não precisará ter em sua casa uma furadeira, por exemplo. Um objeto que ocupa espaço e é utilizado pouquíssimas vezes. Quando precisar, basta retirar na oficina e depois devolvê-la, para que ela esteja disponível para uma próxima utilização.

Para algumas pessoas, essa tendência parece muito estranha. Mas, na verdade, é uma grande mudança de comportamento e visão de mundo.

Deixar de possuir o próprio carro para dividir um veículo com outros motoristas não é mais tendência, é realidade nos países de primeiro mundo, graças aos novos hábitos das novas gerações, e a consciência da necessidade de reduzir o consumo pelo bem do planeta.

E isso tudo não está tão longe de Passo Fundo. No que depender da MML, vai chegar mais rápido do que se pensa. Porque atender às necessidades dos novos modelos de convivência, baseados na maior interação entre as pessoas é mais que uma tendência, é uma necessidade para estar à frente.