O cenário e o trânsito dos grandes centros urbanos mudam constantemente. Carros, motos, ônibus, bicicletas e pedestres dividem espaço nas ruas e calçadas, e encontrar o equilíbrio entre eles é o grande desafio.

Nas grandes cidades, as rotinas diárias obrigam as pessoas a serem mais ágeis, cumpram diversos compromissos num dia, fazendo com que a movimentação nas ruas aumente cada vez mais.

Neste cenário, paciência e respeito mútuo devem ser as palavras de ordem.

Porque respeitando o espaço dos motoristas, o trânsito flui com mais facilidade e segurança.

E, quando se respeita o espaço dos pedestres, é construída uma relação de controle mútuo no trânsito corrido das cidades.

Dessa forma, todos que transitam pelas ruas conseguem ter sua vez, circulando com mais segurança e tranquilidade.

Mas, aí surge mais um modo de se locomover e resolver os compromissos do dia a dia: a bicicleta.

Seja para ir para a escola, para o trabalho, para o supermercado ou apenas para se exercitar, as bikes estão invadindo o ambiente urbano.

Andar de bike é legal, é divertido, faz bem para a saúde, para o corpo e para a mente. Mas, será que é possível ter uma convivência tranquila entre carros e bicicletas?

Sim, é possível!

Desde que cada um saiba qual é o seu papel no trânsito e faça a sua parte, para que se mantenha a calma, o controle e a segurança.

E, mesmo em meio ao trânsito, onde os ciclistas disputam espaço com carros, motos e ônibus, o número de pessoas que optam pelo deslocamento em bikes aumentou consideravelmente.

Segundo dados da pesquisa “O uso de bicicletas no Brasil: qual o melhor modelo de incentivo?”, realizada por meio da parceria entre a Abraciclo e a Rosenberg Associados, o Brasil possui hoje mais de 70 milhões de bicicletas.

Em Passo Fundo, a realidade é semelhante.

Com a ampliação de 4 quilômetros da ciclovia e com a implantação de bikes públicas nas praças da cidade, o número de adeptos às “magrelas” também aumentou.

Está comprovado que andar de bike é uma alternativa saudável e sustentável, pois traz benefícios tanto para a saúde de quem pedala quanto para o meio ambiente.

Para os motoristas, a dica é mantenha-se a, no mínimo, 1,5 metros dos ciclistas para garantir a segurança e integridade de todos.

A MML, como incentivadora de rotinas com mais qualidade de vida e sustentabilidade, doou bicicletários para algumas praças da cidade, por meio de uma PPP (Parceria Público-Privada) do projeto Passo Fundo Vai de Bici.

Além disso, também aplica ações saudáveis em seus empreendimentos, por meio de espaços com bikes compartilhadas, para oferecer mais qualidade de vida para os futuros moradores.

Cada um, motoristas e ciclistas, fazendo a sua parte, o trânsito vai fluir com muito mais facilidade e segurança. E será possível uma convivência tranquila entre carros e bicicletas nas cidades.

Desde que as palavras de ordem sejam paciência e respeito.